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23 de novembro de 2017

Vídeo de meninos se beijando em festa infantil reacende debate sobre erotização precoce; Marisa Lobo comenta23 de novembro de 2017.


Uma festa de aniversário que seria apenas mais uma dentre as que ocorrem diariamente Brasil afora se tornou o centro de mais uma polêmica envolvendo a erotização infantil proporcionada por adeptos da militância LGBT e da ideologia de gênero. O vídeo dos parabéns ao aniversariante mostra dois meninos se beijando com o incentivo de adultos e com o uso de palavras chulas de incentivo à sexualidade infantil.
O vídeo se tornou viral nas redes sociais na última quarta-feira, 22 de novembro, com a cena do menino de 12 anos de idade que estava sendo parabenizado, abraçado por outro menino, de 14 anos, que seria seu namorado e, ao final das felicitações e estímulos à homossexualidade feitos pelos adultos, trocam beijos.
O bolo no centro da mesa trazia uma foto do cantor Pablo Vittar, um transexual que vem conquistando espaço cada vez maior na grande mídia e que se diz representante da minoria que integra a sopa de letras do movimento LGBT.

“Então como é que é? É pi…, É pi…, É rol…, É rol… no seu…”, cantam os adultos e outras crianças, ao final das felicitações, com entusiasmo dos dois meninos, abraçados.
Diante desse cenário, a psicóloga Marisa Lobo usou as redes sociais para expressar sua preocupação, com um texto que mostra os efeitos da erotização infantil e da doutrinação ideológica promovida pelos adeptos do “progressismo” através das militâncias LGBT e de gênero.

Confira a íntegra da mensagem compartilhada por Marisa Lobo nas redes sociais:
Para onde estamos levando nossas crianças? Muitos vão achar absurdo, outros podem achar lindo. Como psicóloga que milita na proteção à infância acho desesperador e perverso ver crianças tão erotizadas sendo usadas como bandeira LGBTTQI para fazer caminhar suas agendas.
Sendo uma menina e um menino (heterossexual), ou como na matéria (dois meninos) é extremamente preocupante, pois nessa idade, com essa erotização infantil, certamente nesse namoro acontece sexo e meninas engravidam e meninos não. No caso dos meninos, eles não engravidam, mas a maneira de fazer sexo (anal) gera uma infinidade de problemas e infecções, hoje negligenciadas pelo ativismo que expõe os meninos ainda crianças em risco.
Crianças são crianças e 12 anos são crianças para o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para a lei, para a saúde mental e principalmente para as ciências biológicas. Crianças nessa idade estão ainda em formação, maturação biológica e psicológica e falar de ânus como se fosse um prêmio ou um batismo é no mínimo desastroso.
Crianças estão sendo estimuladas pelos adultos a acreditarem que relação anal e vaginal são a mesma coisa e não são. A vagina é preparada para o coito, o ânus não. Muitos especialista e estudos mostram esta verdade, porém o ativismo entende mais de infectologia e de doenças relacionadas à proctologia do que os próprios cientistas.
Quanto a questão psicológica, vejo crianças erotizadas entrando em um mundo do prazer por prazer que ainda não estão preparadas podendo trazer desdobramentos desastrosos. Não é uma fantasia inocente, o vídeo mostra crianças estimuladas sexualmente e no código penal brasileiro é crime.
Lamento que o movimento LGBTTQI não enxergue esta verdade assustadora de que esta negligência com a infância tratando-a como adulto somente vai arruinar essa criança no futuro. Pois hoje podem achar “bonitinho” mas não esqueçam que adultos perversos sexuais podem transformar estas crianças erotizadas com corpos e mentes tão despreparadas e frágeis até pela idade em presas fáceis para sua perversão sexual.

Não podemos nos conformar com a aceitação da erotização na infância pois escancara as portas da erotização infantil e para pedofilia.

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