Críticos lembram que
100% da radicalização ocorrem em mesquitas;
Um importante líder
muçulmano na França sugeriu que as milhares de igrejas católicas vazias do país
devem acomodar a crescente população muçulmana francesa. Atualmente, a maior
população muçulmana na Europa está em solo francês.
Em uma entrevista para
a rádio Europe 1, Dalil Boubakeur, presidente do Conselho Francês do Culto
Muçulmano e líder da Grande Mesquita de Paris, explicou que existem apenas
2.500 mesquitas na França, com outras 300 em construção. Elas são insuficientes
para acomodar os cerca de 5 milhões de muçulmanos do país.
Boubakeur afirmou que
pelo menos 5.000 mesquitas seriam necessárias a fim de servir confortavelmente
a comunidade muçulmana francesa. A solução proposta por ele é a transformação
de templos cristãos que não são usados em lugares de culto islâmico.
“É uma questão
delicada, mas por que não?”, questiona Boubakeur.
Uma pesquisa conduzida
pelo Instituto Francês de Opinião Pública revela que os católicos são 64% da população da França, mas apenas 4,5%
deles frequentam regularmente as missas. Nos últimos anos, cerca de 60 igrejas
católicas foram fechadas no país.
Para Boubakeur basta
fazer como a igreja em Clermont-Ferrand, que estava abandonada por mais de 30
anos e foi convertida em mesquita em 2012. Segundo ele, a transição foi bem
acolhida pela comunidade religiosa local. Estatisticamente esta é uma tendência
em quase toda a Europa.
Curiosamente, a
proposta dele tem recebido apoio de parte dos líderes católicos franceses.
“Os muçulmanos deveriam
ser capaz de praticar a sua religião, assim como os cristãos e os judeus”,
declarou o Monsenhor Ribadeau-Dumas, porta-voz da Conferência Episcopal da
França.
Na entrevista,
Boubakeur finalizou afirmando que muçulmanos e cristãos devem ser capazes de
viver em paz. “Adoramos o mesmo Deus… acho que muçulmanos e cristãos podem
viver juntos”, sustentou.
Ao mesmo tempo, o
partido Frente Nacional da França, que combate o Islã, lembra que “100% de
lugares da radicalização são mesquitas”. Com informações de Prophecy News Watch
e Imams
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