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PRA VC QUE TEM O SONHO DE SER NARRADORA OU REPÓRTER

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24 de abril de 2013

Professores na Bahia aderem à paralisação nacional.


Os professores das redes estadual e municipais da Bahia param por três dias a partir desta terça-feira (23), em adesão à paralisação nacional chamado de Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). As aulas só devem retornar na sexta-feira (26).

 Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (APLB), o movimento nacional pede o cumprimento do piso salarial nacional para os professores, que tramita no senado federal, e o cumprimento da lei do piso salarial, que hoje é de R$ 1.567 para professores de nível médio e carga horária de 40 horas semanais.

 De acordo com Rui Oliveira, presidente do sindicato, na rede estadual, o professor de nível médio recebe subsídio de R$ 1.569, o que não seria configurado como um salário base. Segundo ele, a categoria estadual adere à paralisação para pedir a mudança no contra-cheque dos servidores.

 No entanto, segundo a Secretaria de Educação do Estado, o salário base do professor de ensino médio é de R$ 1.659,94, que somados a mais 31,18% de regência, chega a R$ 2.177,50. Por meio de assessoria, o governo informou que o cargo de professor de ensino médio deve ser extinto nos próximos anos e que, atualmente, 1.728 docentes cursam graduação no estado. A rede estadual tem 5.855 professores.

 Itabuna

 Os Professores da Rede Municipal de Itabuna também aderiram à paralisação. De acordo com o Sindicato local, o que não faltam são motivos para a Rede Municipal também parar. “Até o momento Itabuna não pagou o Piso do Magistério, cujo reajuste é de 7,97%, para os professores de nível I, nem tão pouco ofereceu qualquer proposta de reajuste aos professores de nível II e III”, declara Norma Guimarães, Presidente do SIMPI.

 Outra situação bastante desconfortável enfrentada pela rede é o constante questionamento dos direitos já adquiridos pela categoria, que têm sido retirados de modo injustificado pela atual gestão. “Infelizmente o nosso Plano de Carreira, devidamente legalizado desde 2003, tem sido desrespeitado. Nos últimos meses tivemos uma série de direitos retirados e tivemos que acionar até o Ministério Público do Trabalho para tê-los assegurados novamente”, reafirma a líder sindical.

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