A cidade de Ilhéus, no sul do
Estado, é uma das mais tradicionais no futebol baiano,´presente na primeira
divisão local a partir do ano de 1967.Entretanto, desde o ano de 2016, com o
rebaixamento do Colo-Colo, o Campeonato Baiano não teve nenhum representante
ilheense na Série A.
Enquanto isso, o Colo-Colo,
campeão baiano de 2006 e participante das edições de 2017 e 2018 da Série B,
não se inscreveu para a Segundona deste ano já que as obras do estádio Mário
Pessoa não ficaram concluídas a tempo.
A Associação Cultural e Esportiva
Jorge Amado pretende ser o novo clube do coração do torcedor ilhéense. (Foto:
Blog São José Notícias).
Mas uma novidade despertou a
curiosidade dos torcedores da “Princesinha do Sul”. Fundada no ano passado, a
Associação Cultural e Esportiva Jorge Amado – ACEJA, começa a dar seus
primeiros passos e sonha em entrar no futebol profissional a partir de 2019.
“A ACEJA Está montando sub-17,20,
feminino e Profissional para que possa iniciar um novo ciclo do esporte na
cidade, dessa vez com uma administração eficiente e responsável, que venha a da
ênfase realmente ao esporte”, disse o presidente Rogério Oliveira.
É a primeira vez desde os anos 90
que um clube da cidade tenta entrar no futebol profissional e consequentemente,
rivalizar com o Colo-Colo. Da última vez, o Ríver Ilheense esteve na Série A do
Baianão entre 1995 e 1997 e de lá para cá, só investiu mesmo no futebol de
areia.
A ACEJA, que tem como mascote o
Coronel, mantém toda a sua documentação em dia desde a fundação e tem um
projeto ambicioso de chegar na Série C do Campeonato Brasileiro em até 5 anos.
Ambições de um clube que quer recolocar Ilhéus na rota do futebol nacional após
12 anos.
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