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16 de janeiro de 2019

João de Deus completa um mês na prisão e enfrenta novas denúncias.



Médium é acusado por centenas de mulheres de abuso sexual; defesa nega acusações. Justiça negou novo pedido de liberdade nesta terça-feria.
João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus, completa um mês de prisão nesta quarta-feira (16). O médium – denunciado por centena de mulheres de abuso sexual durante os atendimentos espirituais na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia, interior de Goiás – alega inocência.
As primeiras denúncias contra o médium começaram a surgir no início de dezembro do ano passado. A coreógrafa holandesa Zahira Leeneke Maus foi uma das primeiras a mostrar o rosto e a apresentar a denúncia. Ela participou de uma consulta com João de Deus em 2014.
Depois dela, outras mulheres também fizeram denúncias. Os relatos das vítimas que acusavam os abusos continham situações e métodos parecidos entre eles. João de Deus alega inocência desde o início.

Situação de João de Deus
Nesta terça-feira (15), o médium foi denunciado por novos crimes de estupro de vulnerável e abuso sexual mediante fraude durante atendimentos espirituais realizados em Abadiânia. O MP ainda fez um novo pedido de prisão baseado em crimes que envolvem quatro mulheres de Goiás e uma de São Paulo. Também nesta terça-feira, a Justiça negou novo pedido de habeas corpus para o médium.

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