Márcio Ribeiro Liberato, de 30 anos, foi preso na última quarta-feira
(29/06), em Buerarema por uma guarnição da CIPE Cacaueira. Após ser preso,
Márcio confessou vários crimes cometidos no município de Itamaraju, segundo a
polícia, o suspeito estava em uma Lan House quando foi localizado após uma
denuncia anônima, haviam um mandado de prisão em aberto em seu desfavor.
Logo ele foi levado para a carceragem da polícia Civil de Itabuna onde
ficou a disposição da justiça, na última sexta-feira (01/07), a Polícia Civil
do município de Itamaraju realizou o recambiamento do mesmo para a comarca de
Itamaraju onde ele foi apresentado e segue preso.
Em entrevista a nossa equipe de reportagem, Márcio confessou três
crimes de homicídio, sendo um contra o jovem Charles Jesus Santos, morto as
margens da BR-101, o segundo contra um homem numa residência na estrada que
liga Itamaraju a Corumbau e o terceiro contra sua esposa, Fabrícia Viana Silva
de 27 anos, na noite de sábado (16/01/2016), Rua Santa Teresinha no Bairro
Várzea Alegre.
Márcio relatou que apesar de comentários relatando serem quatro
homicídios, ele confessa apenas três, segundo ele, o motivo que levou a matar
os dois homens foi constantes roubos e ameaças, para ele a impunidade da
justiça em prender pessoas que roubam e soltar em seguia fez com que ele
cometesse os crimes, uma vez que sua mão foi vítima de um dos homens que ele
matou.
Questionado sobre o motivo que o levou a matar sua companheira
asfixiada, Márcio relatou que suspeitava de uma suposta traição, onde ele saia
para o trabalho de madrugada e toda vez que retornava para sua residência
encontrava mensagens ‘’curiosas’’ no celular da sua companheira, Márcio relatou
também que levou tapas no rosto varias vezes e em uma dessas agressões ele
matou sua companheira.
Durante a entrevista, Márcio se mostrou frio e tranqüilo, relatou todos
os fatos, sua fuga até Buerarema e ainda relatou que dos três crimes cometidos
por ele, apenas se arrepende em ter matado sua esposa. Márcio segue detido a
disposição da justiça.
Por Maurílio Garcia e Lênio Cidreira/Cocobongo
Fonte; cocobongo.com.br
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