O Deputado Federal Ednoel Oliveira, da
Bahia, apresentou na sessão do dia 15 de outubro, um projeto de emenda
constitucional, a PEC 69, o projeto de lei, vai solucionar um problema grave, a
falta de qualidade da educação, “hoje a criança entra na escola analfabeta, e
depois de 5 anos está burríssima” diz. Para o Deputado, o problema da educação
será facilmente resolvido, se a lei for aprovada. Em 5 anos a nossa educação
daria um salto de qualidade que ultrapassaria a educação da suíça, disse ele. A
lei obrigaria os filhos de ministros da educação, do presidente da república e
seus diretores, a colocarem seus filhos e netos em colégios públicos, do
maternal ao ensino médio, já em caso de curso superior, eles só poderiam
estudar em instituição particular, aquelas que o MEC aprova.
Nos estados, além
dos parentes dos governadores e secretários de educação, estariam obrigados
também os diretores das DIRECs, nos municípios, os filhos dos prefeitos e todos
os secretários teriam que matricular seus filhos em colégios públicos, essa
obrigatoriedade seriam extensivas a diretores de colégios, os filhos dos
ministros, presidentes, governadores, prefeitos e secretários estaduais e municipais
e diretores, seriam obrigados também a consumirem as merendas que forem
servidas nos seus respectivos colégios, a lei ainda prever prisão para o aluno,
cujo pai tem cargo de direção na área da educação pública, se forem pegos
consumindo, negociando ou transportando merendas vindas de casa, se a merenda
apreendida for Danoninho (aquele que vale por um bifinho) ou maçã, a pena seria
aumentada, e o crime seria inafiançável. A lei diz também que essas imposições
não acabariam quando os mesmo deixassem o cargo. Segundo o Deputado baiano
Edinoel Oliveira, na sua cidade, Ibicaraí, os filhos dos que fizeram educação
nunca pisaram numa escola pública, e nunca tocaram na boca a merenda que é
servida por lá, o autor da 69, diz não conhecer em Ibicaraí, um único diretor
que colocou o filho no colégio que dirige. Com a aprovação da PEC 69, a
educação daria um salto real na qualidade da educação, e acabaria com aqueles
números maquiados do IDEB. O ruim dessa lei, é que se ela for aprovada, vai
haver renuncia em massa nas três escalas. Conclui ele.
Fonte; Face Book de Ednoel Oliveira
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