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12 de janeiro de 2016

Seleção feminina de futebol se apresenta na Granja Comary de olho na Olimpíada.


A seleção brasileira feminina de futebol se apresenta hoje em Teresópolis para dar início à preparação para a Olimpíada do Rio. O técnico Vadão convocou 27 jogadoras para esse período de treinos. Fazem parte do grupo atletas da seleção permanente, criada para driblar as dificuldade que o futebol feminino ainda tem no país e para facilitar o trabalho da comissão técnica.
Como parte dessa preparação, as meninas do Brasil disputarão a Copa Algarve, em Portugal, entre os dias 4 e 11 de março. Já o Mundial será nos meses de junho e julho, no Canadá. Vale lembrar que a seleção brasileira foi prata em duas edições de jogos olímpicos: Atenas 2004 e Pequim 2008. Por isso mesmo, técnico e atletas não medem esforços e trabalham duro para conseguir o inédito ouro olímpico. Para falar sobre esse objetivo e sobre as barreiras a serem ultrapassadas, Vadão conversou com exclusividade com o blog Espírito Esportivo.
Depois desse período em Teresópolis, algumas atletas que atuam fora do Brasil se reapresentam aos respectivos times para os campeonatos do primeiro semestre. Isso dificulta o trabalho da seleção permanente ou favorece pelo fato de elas trazerem outras experiências e chegarem com ritmo de jogo para o período olímpico?
Vadão - A experiência internacional sempre será válida porque nossos campeonatos ainda não atingem a competitividade desejada, mas em termos de entrosamento tático, performance física individualizada, criamos a Seleção Permanente exatamente pensando na evolução das atletas de uma forma conjunta, por isso, obviamente preferíamos que elas permanecessem no Brasil até a Olimpíada.
Jogar em casa torna o Brasil favorito? Como será a preparação psicológica das atletas nesse sentido?
Vadão - O fato de a Olimpíada ser no Brasil não nos torna favorito porque isso não acontece a curto prazo mas praticamente nos obriga a pensar assim devido à forte pressão pelo ouro olímpico. Temos o compromisso de estarmos bem preparados.
Uma eventual medalha em casa ajudaria no crescimento e na valorização do futebol feminino no país?

Vadão - A medalha de ouro seria mais um grande impulso para o desenvolvimento da modalidade, um combustível ideal para definitivamente o futebol feminino se fazer respeitado o suficiente para atrair o público, a mídia e principalmente investidores e órgãos públicos.
Fonte; Foxsports

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