Por Nau Silva
Ir ao cinema, historicamente, sempre foi um ‘evento’. Em décadas passadas havia todo um ritual em volta da mística de se arrumar para ver um filme na sala escura, cercado por toda a sociedade que curtia a cultura, além do romantismo dos casais que aproveitavam o local para seus encontros informais. Hoje a concorrência é grande, há os DVDs, Blue Ray’s e TVs por assinatura que fazem a sala de casa competir com o escurinho do cinema.
Em Ibicaraí essa luta desencadeou o fechamento do Cine Ana em 2012, o cinema com estrutura moderna oferecia 100 lugares com poltronas confortáveis e um ambiente totalmente climatizado, mas o público não comparecia.
Se comparado ao antigo Starplex, de Itabuna, perderia somente na quantidade de cadeiras, mas ganharia no valor do ingresso extremamente acessível a todas as classes da população bem como na qualidade dos filmes. A cidade, carente de opções de cultura e lazer, está desde o fechamento do Cine Ana ainda órfã de um entretenimento que traz sucessos mundiais para perto da comunidade.
Ir ao cinema, historicamente, sempre foi um ‘evento’. Em décadas passadas havia todo um ritual em volta da mística de se arrumar para ver um filme na sala escura, cercado por toda a sociedade que curtia a cultura, além do romantismo dos casais que aproveitavam o local para seus encontros informais. Hoje a concorrência é grande, há os DVDs, Blue Ray’s e TVs por assinatura que fazem a sala de casa competir com o escurinho do cinema.
Em Ibicaraí essa luta desencadeou o fechamento do Cine Ana em 2012, o cinema com estrutura moderna oferecia 100 lugares com poltronas confortáveis e um ambiente totalmente climatizado, mas o público não comparecia.
Se comparado ao antigo Starplex, de Itabuna, perderia somente na quantidade de cadeiras, mas ganharia no valor do ingresso extremamente acessível a todas as classes da população bem como na qualidade dos filmes. A cidade, carente de opções de cultura e lazer, está desde o fechamento do Cine Ana ainda órfã de um entretenimento que traz sucessos mundiais para perto da comunidade.
Entre a população jovem a falta
do cinema causa grande burburinho, ele representava nos finais de semana uma
das poucas opções de lazer e evitava o deslocamento para Ilhéus para assistir
aos filmes. Em recente enquete proposta pela emissora de rádio da cidade, Cacau
FM, os jovens reafirmaram o desejo de que o Cine Ana voltasse a funcionar.
Camila Sena opinou que ele nunca
deveria ter fechado as portas, “o cinema é um símbolo de cultura, é um absurdo
ter que ir a Ilhéus para curtir esse momento tão legal”. Da mesma forma pensa
Helder Santana, ao comentar que “com certeza a juventude de nossa cidade merece
cultura de qualidade ao invés de DVDs falsos”. O debate foi iniciado, vale a
pena participar e acompanhar.
Fonte; Blog do Ricky
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