Pastor que lidera um projeto de evangelismo, revela que grupos cristãos
no WhatsApp são alvos de ataques do ativismo ateísta.Pastor revela ataque de
ateus no whatsappCom a globalização da era digital, o aplicativo WhatsApp, tem
se tornado uma poderosa ferramenta de evangelização, no aplicativo é possível
criar grupos que agrega centenas de pessoas. Vislumbrando esse alto potencial
de comunicação, um pastor que lidera um projeto de evangelismo, revela que
grupos cristãos são atacados por ateus.
O Pr.Henrique Santos, um dos líderes do projeto conta: “Somos invadidos
constantemente por “hacker’s”, ativistas ateus que formam seus grupos e
repassam nossos grupos e se juntam e transformam o que era pra ser uma união
entre o povo de Deus e evangelismo em uma verdadeira bagunça.
Ainda segundo Henrique Santos, centenas de outros grupos no Brasil estão
sendo invadidos por essa onda de desrespeito com os cristãos que possuem
comunhão uns com outros através do WhatsApp. Pedimos as autoridades Brasileiras
e os representantes da empresa no Brasil que tomem alguma providência.”
É terrível, quem possuí grupos religiosos entre irmãos e famílias não
sabem o que fazer ao verem tamanha falta de respeito, enviam palavras de baixo
calão, fotos obscenas, provocam um verdadeiro tumulto.
O Whatsapp hoje é uma ferramenta ótima para ganhar almas, milhares de
mensagens sobre Jesus é enviada a cada segundo em todo o mundo.
A intolerância religiosa é um conjunto de ideologias e atitudes ofensivas
a diferentes crenças e religiões. Em casos extremos esse tipo de intolerância
torna-se uma perseguição. Sendo definida como um crime de ódio que fere a
liberdade e a dignidade humana, a perseguição religiosa é de extrema gravidade
e costuma ser caracterizada pela ofensa, discriminação e até mesmo atos que
atentam à vida de um determinado grupo que tem em comum certas crenças.
As liberdades de expressão e de culto são asseguradas pela Declaração
Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal. A religião e a
crença de um ser humano não devem constituir barreiras a fraternais e melhores
relações humanas. Todos devem ser respeitados e tratados de maneira igual
perante a lei, independente da orientação religiosa.
O Brasil é um país de Estado Laico, isso significa que não há uma
religião oficial brasileira e que o Estado se mantém neutro e imparcial às
diferentes religiões. Desta forma, há uma separação entre Estado e Igreja; o
que, teoricamente, assegura uma governabilidade imune à influência de dogmas religiosos.
Além de separar governo de religião, a Constituição Federal também garante o
tratamento igualitário a todos os seres humanos, quaisquer que sejam suas
crenças. Dessa maneira, a liberdade religiosa está protegida e não deve, de
forma alguma, ser desrespeitada.
É importante salientar que a crítica religiosa não é igual à intolerância
religiosa. Os direitos de criticar dogmas e encaminhamentos de uma religião são
assegurados pelas liberdades de opinião e expressão. Todavia, isso deve ser
feito de forma que não haja desrespeito e ódio ao grupo religioso a que é
direcionada a crítica. Como há muita influência religiosa na vida
político-social brasileira, as críticas às religiões são comuns. Essas críticas
são essenciais ao exercício de debate democrático e devem ser respeitadas em
seus devidos termos.
CP – Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 208 – Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou
função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso;
vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:
Pena – detenção, de um mês a um ano, ou multa.
Parágrafo único – Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um
terço, sem prejuízo da correspondente à violência.
Denuncia: Pr. Henrique Santos
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