No ano 2000, foram
12 eleitos e o candidato com maior votação, Zé Guaraná, alcançou
369 votos. O último a entrar direto por média, Pedro da Farinha,
conseguiu 225.
Em 2004, das 96
candidaturas, o mais votado, Van, bateu em 517 votos. O eleito com
menos votos foi Romão, com 257. Em 2008, o mais aprovado, Allain,
recebeu 568 votos, e o eleito com menos votos, Valter, obteve 267.
Naquele ano, nove vereadores foram eleitos, de um total de 86
candidaturas.
O cálculo
estabelecido na lei 9.504/97 já trouxe algumas situações
interessantes para Ibicaraí. Em 2000, tivemos um candidato a
vereador eleito com 225 votos (Pedro) enquanto outro com 278 (Gegê)
não conseguiu entrar direto. Em 2004, tivemos um eleito com 257
votos (Romão) enquanto outro com 328 (Erasmo) não conseguiu passar
de primeira e teve de aguardar na suplência. Neste ano, entre os 11
eleitos, também poderemos ter algumas curiosidades como essa.
Na média, algum
candidato vai conseguir entrar direto com pouco mais de 200 votos.
Mas para se garantir é melhor tentar ficar com mais de 400. Ou fazer
as contas que os partidos fazem agora, para saber, por exemplo, quem
seriaum bom puxador de votos.
No fundo, tudo
depende da coligação. O cálculo considera primeiro o total de
votos da coligação/partido, de acordo com o quociente eleitoral, e,
em seguida, o total de votos de cada candidato.
Entretanto, dá para
se ter uma ideia a partir das últimas votações, considerando que o
número de eleitos mudou a cada eleição.
Fonte; Grupo Ibicaraí por José Nilton Calazans
Fonte; Grupo Ibicaraí por José Nilton Calazans
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