
Revoltado
com a demissão do cutman Stitch Duran, Wanderlei criticou abertamente a decisão
de cortar o carismático senhor responsável por cuidar dos cortes e sangramentos
dos atletas nos intervalos dos rounds e se colocou mais uma vez em rota de
colisão com o evento.
“Demitiram
Stich por se posicionar contra esse roubo que está sendo feito contra os
atletas. Aí pergunto, porque não me demitem? Já disse que não quero e não vou
trabalhar mais pra esse evento, e não me demitem. […] Eles não têm respeito por
ninguém. Já deixei bem claro pra vocês que não luto nunca mais e pra esse
evento: UFCirco! Lutas compradas, e posso provar. Ainda não soltei a bomba. Não
falei tudo o que sei”, bradou, desta vez citando, ao menos o nome do evento a
que estava se referindo.
“Ou
você faz o que eles mandam ou é demitido. Não desisto enquanto não liberarem os
atletas. Esse promotor está acabando com nosso esporte, tem lutador voltando a
trabalhar pra sustentar a família pois não consegue viver somente do esporte.
[…] Já tentaram me comprar, mas não estou e nunca estive a venda. Vou lutar até
o fim para desmascarar esses promotores que estão iludindo o povo! […] Está
virando WWE com lutas armadas!”, polemizou.
Sem
lutar desde março de 2013, Wanderlei foi banido de competições esportivas nos
EUA após se negar a fazer um exame antidoping surpresa, decisão esta que foi
revogada este ano após recurso do lutador. Mais tarde, ele alegou que havia
tomado um diurético (substância proibida), o que o levou a tomar a decisão.
(Yahoo)
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