Na manhã desta
terça-feira (13) o Calçadão Dagmar Pinto ficou vazio dos camelôs e vendedores
de frutas. Dois guardas municipais apenas observavam o movimento tranquilo.
Ainda assim, dois
vendedores de frutas e um de CDs empurravam carrinhos anunciando suas
mercadorias no Calçadão, na frente dos guardas.
As demais barracas se
espalharam pela cidade. O vendedor de cobertas e o de CDs piratas reclamavam
que foram para próximo da feira, na viela que dá acesso à Rua Dois de Julho,
onde há menos movimento. Além disso, a feira continua mal-cheirosa, com lixo
acumulado e freqüentada por urubus.
Já a vendedora de
embalagens Semira se dizia satisfeita com o novo local, em uma loja ao lado da
lotérica da Praça Henrique Sampaio.
Semira disse que agora
vai vender outros produtos além das embalagens e já planeja prosperar como uma
comerciante legalizada. "Agora fui autorizada a vender na rua somente em
épocas de festas", disse enquanto pedia para posar para uma foto apara o
Grupo Ibicaraí.
Fonte; Facebook do jornalista José Nilton Calazans
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